Passaram por uma porta de Carvalho enorme, repleta de desenhos de várias épocas da história do mundo, e entraram em um salão inimaginável. Era enorme, amplo e aconchegante, com almofadas, sofás, cadeiras e mesas. O chão era coberto por um tapete trabalhado, onde não se enxergava as extremidades. Encima de cada mesa havia um tinteiro com uma pena e uma coleção de canetas. As paredes eram cobertas de quadros; Abstratos, renascentistas, auto-retratos, de todos os tipos, mas não havia uma janela sequer. As luzes das tochas nas paredes deixava o ambiente tranquilo, assim como as lareiras.
Haviam pessoas de todos os jeitos também. Crianças, adultos, idosos. Alguns conversando, outros escrevendo e alguns caminhando. Muitos entravam e saíam pela grande porta.
-Mas... Que lugar é esse? O que estamos fazendo aqui? Quem é você afinal? Os dois não paravam de fazer perguntas para o estranho que os conduziu até lá. Calmamente ele falou:
-Peço que me sigam mais uma vez, assim todas as suas perguntas serão respondidas.
-Acho que estamos drogados - Falou Carmen para Aaron.
30 janeiro, 2009
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